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BNDES FINANCIA R$ 193 MILHÕES EM 3 PARQUES EÓLICOS NO CEARÁ

Com Sol e ventos regulares o ano inteiro, o Ceará foi contemplado com investimentos para implantação de três parques eólicos no município de Trairi, com os respectivos sistemas de transmissão, totalizando uma potência instalada de 64 MW. O financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é de R$ 193,9 milhões, a ser aplicado no empreendimento, por três sociedades de propósito específico (SPE) controladas pelo grupo Santander. Os recursos são parte de um mega financiamento do BNDES, da ordem de R$ 1,27 bilhão, para mais três projetos de geração de energia elétrica, a partir da fonte eólica, nos Estados da Bahia, Ceará e Rio Grande do Sul. Juntos, os três empreendimentos somam uma capacidade instalada de 461,3 MW. Bahia concentra A principal operação destinará R$ 1,044 bilhão, sendo R$ 734 milhões diretamente do BNDES e R$ 310 milhões repassados pelo Banco do Brasil, à Renova Eólica Participações para implantação de 15 parques eólicos, com potência total de 386,1MW, com os respectivos sistemas de transmissão, na região do Semiárido baiano. O projeto deverá ser concluído até julho de 2015. A empresa poderá emitir até R$ 146 milhões em debêntures de infraestrutura. Os parques eólicos serão conectados ao Sistema Interligado Nacional (ONS) por 33,2 km de linhas de transmissão, com quatro subestações elevatórias. No Rio Grande do Sul, o financiamento de R$ 32,3 milhões, foi intermediado pela agência de fomento Badesul (Desenvolvimento S.A),para instalação de um parque eólico com potência de 11,2 MW, do grupo Oleoplan, no município gaúcho de Viamão. O empreendimento deverá entrar em operação comercial até o mês de abril de 2015. MP 641 Enquanto isso, representantes do setor de energia eólica discutem no Congresso Nacional a Medida Provisória (MP 641), que prevê alteração na lei 9.427/96, que regulariza a energia eólica no Brasil, mas propõe a extinção de descontos de 50% nas Tarifas de Uso dos Sistemas de Transmissão (TUST) e de Distribuição (TUSD), a partir de 2015. Fonte: Diário do Nordeste

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